Já tive uma briga homérica com meu ex-namorado porque não me solidarizei com a tristeza dele por diretores gênios, mas pouco comerciais, como
Paul Thomas Anderson, terem dificuldade para arranjar investidores que custeiem suas produções. Disse que estava mais preocupada com a seca do Nordeste. E, de fato, estou. Mas hoje fui assistir
Ele não está tão a fim de você e não vi razão (para além da presença de Scarlett Johansson, Jennifer Aniston, Ben Affleck etc.) para essa adaptação de livro de auto-ajuda ter arrecadado mais de noventa milhões de dólares e o francês
Entre os muros da escola, por exemplo, ter ficado nos três milhões. Mentira. Também não entendi por que este longa chato, sem ritmo e com enredo edificante nível filmes
Didak que eu assistia nas aulas de Pastoral do
Vieira ganhou a Palma de Ouro em Cannes - e louros da crítica indiscriminadamente. Mas agora vou ter que parar de bancar a crítica cult de cinema. Tá na hora de minha novela.
